Tenho uma amiga que gosto muito e nos damos muito bem,
porém, conversamos somente pela internet ou por mensagens no celular, já que
moramos em cidades diferentes. Nos conhecemos por acaso, e nos demos muito bem
desde que começamos a conversar, falávamos sobre tudo, desde relacionamentos
passados até assuntos mais íntimos, nos tornamos grandes amigos mesmo a
distancia.
Chegamos a ficar uma vez em que visitei sua cidade, ela
havia me convidado para uma festa, mas não rolou nada de mais, alem de
conversas longas, boas risadas e alguns beijos já saudosos pela partida que
viria.
Enfim, a amizade sempre sobreviveu em nós, porém tomamos
caminhos distintos, ela começou a namorar depois de alguns meses e não nego que
sentia ciúme, mas já não imaginava que voltasse a vê-la novamente.
Um dia conversando com ela, me confidenciou que seu namoro
estava meio conturbado e que ela estava confusa, que ele estava distante e que
estava dando mais importância para uma rave que teria do que pra ela.
Conversamos naquela semana todos os dias, e fui convidado a
ir visitá-la novamente, já que seu namorado estaria fora durante todo o final
de semana e não nos víamos há tempos. Aceitei já que a saudade era grande e me
programei para ir para lá no sábado de tarde, e ficaria hospedado em sua casa,
já que morava sozinha.
Na sexta-feira, pouco depois do almoço entrei na internet e
fui confirmar minha ida no dia seguinte, logo de cara percebi que algo não
estava bem, ela confirmou que estava chateada e se sentindo de lado por ele,
falou que tiveram uma discussão e que estava mal. Fiquei preocupado e perguntei
no que poderia ajudar.
- Você pode vir pra cá hoje? Não quero ficar sozinha em casa
pensando besteiras.
- Hoje? Tá, pode ser, chego por ai por volta das 20 horas, vou levar uma
tequila pra gente conversar e afogar as magoas.
Quando cheguei na cidade dela, fui recebido com um forte
abraço que me fez o coração disparar e um beijo na bochecha com uma mordidinha.
Entramos e perguntei como ela estava e do que precisava, começamos a conversar
sobre tudo, inclusive sobre suas decepções com o namorado.
Resolvemos tomar a tequila para pararmos de falar de coisas
tristes e falar de coisas boas, estava muito calor naquela noite, e após
algumas doses de tequila o calor aumentou ainda mais. Como o ventilador estava
queimado perguntei se eu poderia tirar a camiseta, e ela confirmou, dizendo que
também iria colocar uma roupa mais leve.
Tirei minha camiseta e enquanto preparava mais uma dose pra
gente, vi que ela chegou com um vestido fino, florido na altura das coxas,
fingi não me importar e continuei cortando o limão. Quando ela se aproximou
mais comentou que nunca havia visto minha tatoo das costas, quando ela passou a
mão sobre a tatoo senti meu corpo arrepiar.
- Nossa seu braço arrepiou, tem arrepio nas costas?
- É, um pouco, ainda mais depois de tomar tequila.
- Tequila é bom, me dá um certo fogo.
Nos olhamos por alguns instantes, um sabia o que o outro
estava pensando mas não nos atrevemos a falar nada, ofereci a ela a outra dose,
brindamos e viramos. Voltamos ao sofá e continuamos conversando normalmente,
começamos a nos tocar mais, brincamos um com o outro, nos beliscávamos e nos
mordíamos como duas crianças.
Percebi em uma das brincadeiras que ela estava sem sutiã, e
aquilo me fez ficar louco, baixinha, um sorriso contagiante, com um vestido
curto mostrando suas coxas grossas e seus seios soltos dentro dele, mas sempre
me comportando.
-Você se lembra quando ficamos? Aquela festa foi boa, mas
queria ter tido mais tempo pra ficar com você, ter explorado mais nossas
conversas.
Na hora paralisei e ela começou a dar risada da minha cara,
falando que eu havia ficado com cara de besta, mas que não era pra eu me
assustar, que era seu jeito sapeca falando, que a tequila já estava subindo em
sua mente.
- Verdade, aquela festa foi boa, quando estávamos voltando
não sei se você se lembra, mas fiquei com a mão em sua perna enquanto dirigia,
você estava de shorts jeans, tinha vontade de sentir seu corpo nas minhas mãos,
e lembrava de nossas conversas mais picantes, tava difícil dirigir viu?! Viu,
agora quem ficou sem graça foi você!
- Mas o que eu falei é verdade.
- Eu também falei a verdade agora, sempre fantasiei como seria passar uma noite
com você.
O silencio tomou conta naquele momento, estamos muito
próximos um do outro, nossos corpos se tocavam discretamente e um observava a
boca do outro fixamente, esperando a próxima palavra.
Num momento instintivo e rápido, debrucei-me sobre seu corpo
e dei-lhe um beijo cheio de vontade, beijo que estava preso e guardado desde o
dia em que fui para aquela festa. Rapidamente recuei e pedi desculpas, levantei
do sofá encabulado, sem saber que reação tomar, com o coração disparado por
conta do medo e pela sensação boa de proibido.
- Desculpa pequena, eu não queria fazer isso, quer dizer,
queria, mas não poderia, você namora, não é certo eu ter feito isso com você, é
melhor eu ir embora.
Ela se levantou calmamente e disse:
- Não se atreva pensar em ir embora, você está aqui há apenas algumas horas e
já me deu mais atenção do que ele durante todo o namoro, me fez rir, e
principalmente me fez sentir desejada.
Me surpreendeu com suas palavras e mais ainda quando
retribuiu o beijo que eu havia dado, naquele momento meu coração batia forte,
uma mistura de sentimentos tomava conta e inundava meu corpo inteiro.
Sem parar
de beijá-la fui trazendo-a de volta ao sofá, quando estávamos perto, ela me
empurrou e sentou sobre mim com as pernas abertas, levantando o vestido para
poder sentar-se direto.
Nos beijamos naquela posição durante algum tempo, minhas
mãos percorriam suas costas e nuca, desciam ate sua cintura e eu apertava com
força e vontade, tentando me controlar o máximo que eu podia, enquanto suas
mãos seguravam meu rosto e as vezes arranhavam minhas costas.
Beijava seu pescoço e ombros, lambia e mordia de leve suas
orelhas enquanto respirava fundo em seu ouvido, sentia seus dentes raspando em
meu ombro e as vezes mordia, porem sem sentir dor alguma, o calor aumentava a
cada respiração ofegante que dávamos.
Passava as mãos em suas coxas, segurando-a pelo quadril e
começo da bunda discretamente, puxando ela cada vez mais de encontro ao meu
corpo, nesse momento minhas mãos já haviam invadido seu vestido e sentia apenas
o elástico de sua calcinha em meus dedos. Paramos de nos beijar por alguns
instantes e ficamos nos olhando intensamente, sabendo o que estaria por vir.
Ela se levantou, pegou em minha mão e me puxou pro quarto,
havia apenas um colchão e pediu para que me deitasse, saiu do quarto e entrou
no banheiro, o mistério aumentava minha vontade, e sentia cada vez mais calor.
Quando ela voltou notei que estava com uma camisola quase
transparente, abriu a janela do quarto onde podíamos ver apenas a lua, a luz
que vinha do corredor iluminava seu corpo e boa parte do colchão, fazendo com
que eu tivesse plena visão de tudo.
Sentei-me na beirada do colchão com ela de frente pra mim
ainda de pé, peguei em sua perna na altura da panturrilha e inclinei-a,
posicionando seu pé em minha coxa, comecei a beijar sua perna, subindo pelas
coxas e virilha, sem tocar em sua camisola, impedindo-a de ver o que eu fazia e
sem tocar em sua calcinha de renda preta.
Pulei de uma virilha para outra, sem encostar em seu sexo, e
dessa vez fui no sentido contrario, beijando primeiro sua virilha, depois suas
coxas e aos poucos trocando seu pé, dessa vez sem apoiá-lo em minha coxa, e sim
segurando em minha mão, levando-o até minha boca, beijando a parte de cima,
seus dedos e colocando-os lentamente em minha boca.
Subindo minhas mão por suas coxas, levante-a e tombei sobre
meu corpo, levantando sua camisola lentamente para que pudesse ver seu corpo
surgindo aos poucos diante de mim, revelando seus belos seios, até tirar
completamente sua camisola de seu corpo.
Senti suas mãos abrindo o botão da minha calça e abaixando o
zíper lentamente, tirando aos poucos minha calça, mordiscando os lábios de
leve, me fazendo pirar ao ver sua cara de desejo e sentindo o toque de sua mão
perto do meu pau já pulsando.
Deitamos um do lado do outro, ela apenas de calcinha e eu
apenas de cueca, tornamos a nos beijar enquanto nossas mãos percorriam nossos
corpos, descobrindo cada centímetro deles. Passei minha mão sobre seu sexo e
ela soltou um gemido baixo, mais parecido com um suspiro, o que me deixou
louco, me fazendo descer beijando sua barriga até posicionar minha cabeça entre
suas pernas.
Beijei suas virilhas, e ainda de calcinha passava a boca
sobre seu sexo apenas para provocá-la, mordendo de leve seu clitóris, e com
minha língua afastava de lado ao pouco sua calcinha, afim de sentir o sabor
daquela bucetinha já molhada com seu mel.
Tirei sua calcinha e comecei a fazer um oral intenso nela,
beijando e lambendo cada parte de sua vulva, penetrando-a com minha língua,
colocando minha língua o mais fundo que eu podia, prensava seu clitóris entre
minha língua e céu da boca, vendo ela se contorcer de prazer até em fim gozar
na minha boca.
Subi ao seu lado e ela montou em mim, olhando em meu olho e
dizendo que não queria que aquela noite terminasse, que ainda teríamos muito o
que fazer, beijou meu braço e desceu lentamente me encarando no olhar, num
movimento rápido e decidido tirou minha cueca e sem demora começou a retribuir
o oral que eu havia feito, mesclava lambidas na cabeça com chupadas seguidas e
as vezes me masturbava com ele repousado em sua língua.
Antes que eu gozasse, interrompeu dizendo que ainda não era
hora, subiu em minha direção e sentou-se sobre meu pau úmido de sua saliva sem
deixar que penetrasse, e começou um movimento de vai e vem apenas para me
instigar. Já não agüentava mais de tanto tesão quando em um dos movimentos
permitiu que ele entrasse inteiro e num movimento forte de uma vez só.
Ficamos naquele movimento durante um tempo, acariciava seus
seios e forçava meu pau pra dentro dela enquanto ela cavalgava sobre mim, as
vezes inclinava seu corpo pra me beijar e eu flexionava minhas pernas para
come-la em outra posição.
Mudamos de posição e fiquei por cima, puxei sua perna pra
cima, abrindo suas pernas um pouco mais e comecei a penetrá-la com força e as
vezes fraco e lentamente, do nada aumentava o ritmo de uma vez, arrancando dela
gemidos fortes.
Nossos corpos molhados com nosso suor, faziam escorregarmos,
beijava seu pescoço e sentia todos os sabores que aquela mulher tinha a me
oferecer.
Senti seu corpo contrair, me apertou com força, gemeu e
disse que iria gozar novamente, naquele momento não consegui agüentar e gozamos
juntos, explodimos em um êxtase ao mesmo tempo, esgotando nossas forças e fazendo
com que dormíssemos nus, abraçados e com nossos corpos suados.
Na manhã seguinte quando acordamos, olhei pra ela e
perguntei se estava bem, se havia se arrependido.
- Não me arrependo não, foi ótimo ontem, e tomei uma decisão
importante.
- Qual decisão?
- Vou terminar com ele assim que ele voltar amanhã.
Soltei um sorriso feliz e convidei-a para tomarmos um banho,
entramos juntos no chuveiro e me prontifiquei a pegar o sabonete e passar em
seu corpo inteiro, transamos novamente no chuveiro e nos trocamos pois iríamos
sair pra almoçar algo.
Quando a noite caiu, voltamos para sua casa e ouvimos um
pouco de musica, conversamos e preparamos alguns drinks para nós, parecia que
estávamos namorando, ficávamos nos abraçando e beijando toda hora.
Resolvemos ir para a área externa da casa, já que o calor
estava ainda maior naquele dia, o luar estava com um ar misterioso, meia lua,
porem uma noite linda apesar de algumas nuvens, lá havia um sofá de bambu, onde
sentamos pra conversar.
Ela vestia o mesmo vestido da noite anterior e eu estava
apenas de bermuda, só de olhar para seu corpo já ficava com tesão, confessei
pra ela todas as fantasias que havia tido com ela e o quanto eu queria que
muitas delas fossem realidade.
Ela se levantou e pediu pra eu esperar um pouco, voltou com
uma venda e um par de algemas daquelas de sex shop que permitem amarrar em
qualquer lugar, me vendou e amarrou meus braços, impossibilitando que eu me
movimentasse, chegou perto do meu ouvido e disse:
- Hoje vai ser a melhor noite da sua vida, você vai embora
amanhã cedo, então vou te dar algo para nunca mais se esquecer de mim e querer
voltar toda semana.
Na hora meu pau ficou duro, milhões de coisas passavam na
minha cabeça, não sabia o que esperar, ouvia barulhos perto de mim, outros mais
distantes como se ela estivesse preparando algo.
Em seguida senti que ela tirava minha bermuda e cueca de uma
vez só, me deixando pelado naquele sofá, senti que colocou uma pedra de gelo em
meu peito, e começou a passar pelo meu corpo, quando o gelo derretia vinha com
sua boca quente e lambia a água escorrendo.
Tirou minha venda mas deixou as algemas, e pude ver que
havia ascendido algumas velas pelo quintal, proporcionando um clima romântico e
ao mesmo tempo ainda mais provocante, pegou uma almofada e jogou no chão, me
olhou nos olhos e disse:
- Hoje vou ser inteira sua, quero me entregar toda pra você.
Segurou meu pau com uma das mãos e começou a me masturbar lentamente,
aumentando o ritmo. Nesse momento uma garoa fina começou a cair e novamente como
na noite anterior, começou um oral maravilhoso, e disse que queria que eu
gozasse em sua boca no final.
A chuva aumentou e aquilo tudo me deixou louco e não demorou
muito para que eu gozasse como havia pedido, deixava meu gozo escorrer pelo meu
pau, junto com a água da chuva que caía, e lambia novamente, até que finalmente
engoliu tudo.
Me desamarrou e eu quis fazer o mesmo que ela, no meio da
chuva, sentindo os dois corpos encharcados, chupei ela com muita vontade,
colocava meus dedos dentro dela, mesclando entre língua e dedos, pedi que
ficasse de quatro no sofá, e continuei o oral com ela na nova posição, mordia
sua bunda e enfiava minha língua em seu cuzinho enquanto estava com meus dedos
dentro de sua bucetinha, até que ela pediu para que eu a comesse daquele jeito.
Após gozarmos entramos pra dentro de casa e fomos
rapidamente para o quarto continuar, peguei uma toalha e sequei seu corpo, ela
fez o mesmo em mim, meus dedos novamente tocavam seu sexo, deixando-a novamente
molhada e lubrificada.
Transamos em diversas posições, hora ela por cima, hora eu,
hora os dois de lado, beijávamos como se fossemos as únicas pessoas da terra, e
como se nada mais importasse, eu estava matando minha vontade há tanto tempo
guardada dentro de mim em segredo.
Deitei-a de bruços na cama e me posicionei entre suas
pernas, penetrando lentamente e sentindo sua bunda em meu abdome, as vezes
parava e beijava aquela bunda maravilhosa, apertava e colocava minha língua
entre suas nádegas, lubrificando cada vez mais atrás.
Senti sua mão tirando meu pau de dentro dela, e ela
esfregando ele em sua bunda, as vezes rebolando e me deixando louco, com ele
pulsando de tanto tesão, até que posicionou a cabecinha e forçou para traz,
como se quisesse pedir para que eu terminasse de colocá-lo.
Nesse momento, com calma e cuidado para não machucar, fui
investindo aos poucos, até sentir que estava inteiro dentro dela, comecei a me
movimentar, e quando percebi que já não sentia mais dor comecei movimentos mais
rápidos e fortes, ajudando a dar prazer com meus dedos em sua bucetinha.
Fiquei um tempo e acabei gozando, minhas pernas tremiam, e
meu coração estava disparado. Ela se deitou ao meu lado, me deu um beijo longo,
perguntou se eu havia gostado e disse que queria poder me ter ao seu lado todos
os dias. Nos abraçamos por um período, ficamos em silencio imaginando como
seria e dormimos.
No dia seguinte quando acordei, preparei minhas coisas e me
despedi, olhei em seus olhos e disse:
- Eu vou embora agora, mas pode ter certeza que vou pensando
em você o caminho inteiro, sempre vou te levar no meu coração e se um dia você
for morar na minha cidade, vou amar poder realizar o que você disse e te ter
todos os dias do meu lado.
Lhe dei um beijo sincero, um abraço forte, e voltei, com uma
sensação de saudade que esmagava o peito e tirava sorrisos bobos do meu rosto
que teimavam em surgir a cada lembrança daquele final de semana.