2 de janeiro de 2013

A mesa de sinuca foi nossa cama.



Certa vez fui a um bar com uns amigos, e lá conhecemos um grupo de amigas, nos sentamos juntos, conversamos muito e trocamos telefones para combinarmos de nos vermos outras vezes.

Um dia combinamos todos de irmos para o sitio de um amigo nosso passar o final de semana, seu sítio era grande, com salão de jogos de frente para uma boa piscina e sauna.

Estava muito calor preparamos alguns drinks, começamos a beber e fomos para a piscina. Havia uma garota no grupo delas que tinha chamado minha atenção, bonita, simpática e com um corpo lindo que pude ver melhor quando ficou apenas de biquíni.

A tarde foi passando e não conseguia desgrudar os olhos dela, sua bunda empinada enquanto se bronzeava com a parte de cima do biquíni desamarrada, suas caras e bocas enquanto conversava, suas coxas e barrigas suadas estavam me deixando louco.

Entre um drink e outro começamos a conversar cada vez mais, brincávamos e tentávamos jogar um ao outro na piscina, sentia seu corpo de encontro ao meu, seus seios contra meu peito, meus braços ao redor de seu corpo e várias trocas de olhares insinuantes de minha parte.

Depois de muita bebida o pessoal foi subindo aos poucos para tomar banho e deitar um pouco e fiquei sozinho com ela na área da piscina conversando, até que não aguentei mais e num movimento rápido puxei-a pela cintura e dei-lhe um beijo demorado e com uma pegada forte em seu cabelo.

Beijava seu pescoço e orelha, sentia sua respiração ofegante e suas unhas arranhando minhas costas, passava minhas mãos em suas costas nuas e repousava sobre sua cintura puxando seu corpo de encontro ao meu.

Ela pegou em minha mão e me puxou até o salão de jogos onde não havia vista da sacada. Coloquei-a contra a parede e voltei a beija-la, sentia seus lábios carnudos, dando leves mordidas, brincávamos com nossas línguas e sentíamos nossos corpos quentes com nossas mãos.

Passava minha mão em sua bunda e apertava com vontade, ela fazia o mesmo em meus braços, meu tesão aumentava a cada momento, a cada toque, a cada beijo. Desfiz o nó da parte de cima do biquíni e pude vislumbrar seus lindos seios, coloquei minhas mãos em baixo de sua bunda e coloquei-a sentada na mesa de sinuca.

Desci minha boca até seus seios e brincava com eles, mesclando beijos e leves mordidas em seus bicos rosados, sentia-os em minhas mãos e ouvia sua respiração aumentar pelo tesão e medo de sermos pegos por alguém.

-Estou ficando muito excitada, você está me deixando louca com toda essa situação, eu quero você aqui e agora!

No momento em que ouvi essas palavras sussurradas em meu ouvido enlouqueci de tesão, passei a beijá-la e acariciá-la nas coxas fazendo seu corpo inteiro arrepiar, olhando diretamente em seu olho ajoelhado diante dela sentada.

Passava minha língua em seu clitóris por cima de seu biquíni e via seu corpo se contorcer, afastava ele pro lado com os dentes e passava apenas a ponta da língua entre seus lábios já encharcados.

Desamarrei a lateral da parte de baixo do biquíni e rapidamente comecei um oral delicado nela, passando minha língua por toda extensão de sua bucetinha, sentindo seu gosto e seu clitóris em minha boca, dando leves mordidas nos lábios e colocando o máximo que podia minha língua dentro dela, hora aumentando a velocidade e hora voltando a fazer lentamente.

Pedi que ela se levantasse, virei ela de costas pra mim e curvei seu corpo, deixando seus seios encostados no veludo da mesa, voltei a fazer o oral mas dessa vez com ela de pé, inclinada na mesa e eu sentado no chão, variando entre sua bucetinha e seu cuzinho.

Pouco tempo depois senti ela gozando em minha boca, fiz questão que deixa-la limpa e desfrutar de seu gosto até a ultima gota. Me levantei e nos beijamos enquanto ela abria minha bermuda e tirava minha sunga.

Me deitou na mesa, beijou meu pescoço e minha boca e senti sua mão segurando meu pau com força, começando uma punheta lentamente, passou a beijar meu peito e foi descendo ate sua boca ir de encontro ao meu pau.

Sua boca quente e úmida envolvia ele praticamente inteiro, sua língua passava pela cabeça e arrancava de mim leves gemidos de prazer, olhava fundo em meus olhos e sorria pra mim. A bela paisagem do final de tarde e a luz da piscina acesa ajudavam a aumentar o clima.

Voltou ao meu lado e vagarosamente sentou sobre mim. Senti meu pau escorregando dentro dela, e começamos um movimento de vai e vem rápido e contínuo. Rebolava sobre mim quase que ao ponto de meu pau sair dentro dela e então voltava novamente com força.

Pedi que ficasse de quatro e pouco tempo de penetração depois, vendo sua bunda empinada pra mim, meu pau entrando e saindo dela e sua cara me olhando com a cabeça voltada para traz, gozei, e ao sentir meu gozo espirrando dentro dela gozou junto comigo.

Colocamos a roupa rapidamente sorrimos e subimos.

Dissemos a todos que havíamos ficado, jantamos e ficamos todos na frente da lareira bebendo vinho e conversando, sentamos num sofá pequeno, seu corpo apoiado ao meu de costas pra mim, e uma coberta nos aquecendo.

Sem ninguém perceber, coloquei minha mão dentro de sua blusa e acariciava sua barriga e seus seios sem sutiã, as vezes sua mão vinha de encontro à meu pau, mas apenas provocávamos um ao outro.

Na hora de dormir, pegamos um quarto só para nós, trancamos a porta e nos deitamos.

Mas o resto da história fica para o próximo conto.

29 de outubro de 2012

Masturbação



A masturbação é algo normal, quase todas as pessoas praticam, mas poucas assumem, para os homens é algo mais natural de se comentar, já as mulheres, muitas vezes negam na maioria das vezes.

Ao contrário do que muitas pessoas dizem, a masturbação é considerada por especialistas um meio saudável de se descobrir, e até de fazer um certo bem à saúde.

Para os homens, após a masturbação, grande quantidade de sêmem já debilitado, é eliminado, dando lugar à uma nova quantidade nova, o que facilita quando se pretende engravidar.

Outras vantagens, para os homens e mulheres é a dopamina e endorfina liberadas durante a masturbação ou sexo, que ajudam a acalmar e relaxar nosso corpo.

Ao ponto de vista de descobertas pessoas, a masturbação ajuda à sabermos o que nos proporciona prazer, e de que forma gostamos de sermos tocados. Quando se há uma confidencialidade com o parceiro ou parceira, ajudará o desempenho de ambos na cama instruindo e dizendo o que nos agrada.

Quando falamos da masturbação durante o sexo, vemos um ótimo meio de preliminar e estimular quem esta conosco na cama. As vezes até, tida como mais importante do que a própria penetração.

Quando se trata de masturbarmos nossa parceira ou parceiro, pode ser um modo muito prazeroso  de nos relacionarmos quando estamos no começo de um relacionamento ou se o tempo e lugar não permitem algo mais ao fundo.

A masturbação possuí uma gama muito grande de maneiras, seja apenas com a mão e dedos, até com cremes e brinquedos estimulantes, há também quem sinta prazer na masturbação feitas com os pés da parceira, como citado anteriormente no texto sobre Podolatria (quem quiser entender melhor o texto foi publicado em 19/06/2012).

Particularmente acho a masturbação algo natural e prazerosa, desde que não seja compulsiva.

Perguntei a opinião de algumas pessoas:

1- Você costuma se masturbar?
Viviii- Só quando me da vontade.
Branca- Não. Não curto muito coisas solitárias.
Mi- Não com muita freqüência.
Dilsinho - Sim.

2- Com que freqüência se masturba?
Viviii- É relativo, mas creio que duas, três vezes no mês.
Branca - Ah, não sou de fazer muito, tipo umas duas vezes por mês e é muito.
Mi- Nunca parei pra pensar, gosto de me masturbar quando fico excitada, como por exemplo com um filme ou quando um cara mexe com meu libido.
Dilsinho- Pelo menos 1 vez por semana.

3- Quando procura se masturbar?
Viviii- Quando fico com tesão.
Branca - Naquelas épocas em que os hormônios estão altos e não da pra resolver de outro jeito.
Mi- Quando estou muito tempo sem sexo, ou quando eu quero sexo, gosto se ser masturbada na hora H.
Dilsinho- Quando estou há um tempo se sexo e fico excitado por algum motivo.

4- Gosta de masturbar seu/sua parceiro(a), isso te proporciona um certo tesão?
Viviii- Sim.
Branca - Sim.
Mi- Sim claro, principalmente olho no olho.
Dilsinho- Sim, e me ajuda a me excitar também.

5- Porque?
Viviii- Acho que faz parte das preliminares e não pode faltar, e vendo ele sentindo tesão, me deixa mais excitada.
Branca - Porque é bom, sei lá, é legal ver o cara gostando de uma coisa que você esta fazendo.
Mi- Porque eu adoro ver o cara excitado. Se um cara me leva pra cama legal, se me preparo pra ser gostoso pelo menos pra mim, mas se eu deixo ele pirado nossa, é mais que sexo, me realizo. E pra isso vale tudo até masturbar, sou exibicionista, Adoro me masturbar na frente do cara e deixar ele se masturbar pra mim.
Dilsinho- Acho que além de ser um bom estímulo para mim, proporcionar tesão à mulher que está comigo é fundamental.

6- Qual a sua opinião sobre a masturbação?
Viviii- Tem gente que gosta e que não gosta, mas acho importante você se conhecer por completo.
Branca - Acho legal, porque ajuda a pessoa a se conhecer, saber de que jeito ela gosta, onde gosta de tocar e tal.
Mi- Complemento, vale tudo pro meu e para o prazer do meu parceiro.
Dilsinho - Já dito no texto.


17 de outubro de 2012

A Diferença Entre a Mulher Sensual e a Mulher Vulgar



Algumas pessoas já haviam me perguntado a diferença entre uma mulher vulgar e uma mulher sensual, e depois do comentário da leitora Gabriela, resolvi tentar expor um pouco a opinião masculina sobre isso.

Mulher sensual é aquela que mesmo sem a intenção consegue despertar sua atenção, seu desejo. Sabe cativar quem está ao redor, chamar a atenção pra si, pelo que é, por atitudes não pensadas, por palavras certas em momentos oportunos, e idéias fortes e imutáveis.

É aquela mulher que consegue transparecer o desejo e seus atributos sem vulgaridades, sem necessitar de decotes gigantes e micro saias, sabe combinar as peças de roupa de modo adequado, que usa de uma maquiagem bem feita, mas sem parecer que está pintada para a "guerra".

Mulher sensual é aquela decidida, que sabe o que quer e corre atrás disso, que deixa claro quais são suas intenções na vida, num relacionamento e na cama, mas sem precisar divulgar isso para o mundo.

Que se preocupa com sua imagem e com a opinião dos outros quanto ao seu caráter, que não se permite ser mal falada e luta contra isso.

Já, a mulher vulgar, investe muito em sua aparência e deixa o intelecto de lado, gosta de chamar a atenção pra si própria independente da maneira que consiga isso.

É aquela que vai para uma balada com roupas curtíssimas, dança de forma que todos ao redor vejam seu corpo e seu rebolado exagerado, usa maquiagens pesadas e está sempre disposta à uma aventura.

A mulher vulgar faz tudo na frente dos outros, sem se importar com as conseqüências, se vai ficar falada ou se apenas irão procurá-la para sexo, fala alto e em bom tom o que gosta de fazer na cama, o que já fez e com quem já fez.

Fala muitos palavrões, e machismo a parte, quer agir como homem na maioria das vezes, acreditando que a sociedade aceita e acha tudo muito normal.

Claro que essa é a minha opinião como homem, portanto resolvi perguntar a opinião das mulheres sobre isso.

1- Na sua opinião, qual é a diferença entre uma mulher vulgar e uma mulher sensual?

Jessica - Uma mulher sensual não precisa usar roupa curta, decote e tal. Ela é sensual nas atitudes. Uma mulher vulgar usa roupa curta, fala alto, faz tudo pra chamar a atenção.

Andressa - Uma mulher q não se valoriza e é fácil de mais, usa roupa curta de mais é vulgar.
uma mulher sensual não precisa de nada disso.

As respostas das duas bateram bastante com o meu texto, então acredito que num consenso geral as diferenças são essas.

Espero ter conseguido deixar tudo bem claro, qualquer duvida é só deixar um comentário.

10 de outubro de 2012

CONTO - Melhor Amiga



Tenho uma amiga que gosto muito e nos damos muito bem, porém, conversamos somente pela internet ou por mensagens no celular, já que moramos em cidades diferentes. Nos conhecemos por acaso, e nos demos muito bem desde que começamos a conversar, falávamos sobre tudo, desde relacionamentos passados até assuntos mais íntimos, nos tornamos grandes amigos mesmo a distancia.

Chegamos a ficar uma vez em que visitei sua cidade, ela havia me convidado para uma festa, mas não rolou nada de mais, alem de conversas longas, boas risadas e alguns beijos já saudosos pela partida que viria.

Enfim, a amizade sempre sobreviveu em nós, porém tomamos caminhos distintos, ela começou a namorar depois de alguns meses e não nego que sentia ciúme, mas já não imaginava que voltasse a vê-la novamente.

Um dia conversando com ela, me confidenciou que seu namoro estava meio conturbado e que ela estava confusa, que ele estava distante e que estava dando mais importância para uma rave que teria do que pra ela.

Conversamos naquela semana todos os dias, e fui convidado a ir visitá-la novamente, já que seu namorado estaria fora durante todo o final de semana e não nos víamos há tempos. Aceitei já que a saudade era grande e me programei para ir para lá no sábado de tarde, e ficaria hospedado em sua casa, já que morava sozinha.

Na sexta-feira, pouco depois do almoço entrei na internet e fui confirmar minha ida no dia seguinte, logo de cara percebi que algo não estava bem, ela confirmou que estava chateada e se sentindo de lado por ele, falou que tiveram uma discussão e que estava mal. Fiquei preocupado e perguntei no que poderia ajudar.
- Você pode vir pra cá hoje? Não quero ficar sozinha em casa pensando besteiras.
- Hoje? Tá, pode ser, chego por ai por volta das 20 horas, vou levar uma tequila pra gente conversar e afogar as magoas.

Quando cheguei na cidade dela, fui recebido com um forte abraço que me fez o coração disparar e um beijo na bochecha com uma mordidinha. Entramos e perguntei como ela estava e do que precisava, começamos a conversar sobre tudo, inclusive sobre suas decepções com o namorado.

Resolvemos tomar a tequila para pararmos de falar de coisas tristes e falar de coisas boas, estava muito calor naquela noite, e após algumas doses de tequila o calor aumentou ainda mais. Como o ventilador estava queimado perguntei se eu poderia tirar a camiseta, e ela confirmou, dizendo que também iria colocar uma roupa mais leve.

Tirei minha camiseta e enquanto preparava mais uma dose pra gente, vi que ela chegou com um vestido fino, florido na altura das coxas, fingi não me importar e continuei cortando o limão. Quando ela se aproximou mais comentou que nunca havia visto minha tatoo das costas, quando ela passou a mão sobre a tatoo senti meu corpo arrepiar.
- Nossa seu braço arrepiou, tem arrepio nas costas?
- É, um pouco, ainda mais depois de tomar tequila.
- Tequila é bom, me dá um certo fogo.

Nos olhamos por alguns instantes, um sabia o que o outro estava pensando mas não nos atrevemos a falar nada, ofereci a ela a outra dose, brindamos e viramos. Voltamos ao sofá e continuamos conversando normalmente, começamos a nos tocar mais, brincamos um com o outro, nos beliscávamos e nos mordíamos como duas crianças.

Percebi em uma das brincadeiras que ela estava sem sutiã, e aquilo me fez ficar louco, baixinha, um sorriso contagiante, com um vestido curto mostrando suas coxas grossas e seus seios soltos dentro dele, mas sempre me comportando.
-Você se lembra quando ficamos? Aquela festa foi boa, mas queria ter tido mais tempo pra ficar com você, ter explorado mais nossas conversas.

Na hora paralisei e ela começou a dar risada da minha cara, falando que eu havia ficado com cara de besta, mas que não era pra eu me assustar, que era seu jeito sapeca falando, que a tequila já estava subindo em sua mente.
 - Verdade, aquela festa foi boa, quando estávamos voltando não sei se você se lembra, mas fiquei com a mão em sua perna enquanto dirigia, você estava de shorts jeans, tinha vontade de sentir seu corpo nas minhas mãos, e lembrava de nossas conversas mais picantes, tava difícil dirigir viu?! Viu, agora quem ficou sem graça foi você!
- Mas o que eu falei é verdade.
- Eu também falei a verdade agora, sempre fantasiei como seria passar uma noite com você.

O silencio tomou conta naquele momento, estamos muito próximos um do outro, nossos corpos se tocavam discretamente e um observava a boca do outro fixamente, esperando a próxima palavra.

Num momento instintivo e rápido, debrucei-me sobre seu corpo e dei-lhe um beijo cheio de vontade, beijo que estava preso e guardado desde o dia em que fui para aquela festa. Rapidamente recuei e pedi desculpas, levantei do sofá encabulado, sem saber que reação tomar, com o coração disparado por conta do medo e pela sensação boa de proibido.
- Desculpa pequena, eu não queria fazer isso, quer dizer, queria, mas não poderia, você namora, não é certo eu ter feito isso com você, é melhor eu ir embora.
 
Ela se levantou calmamente e disse:
- Não se atreva pensar em ir embora, você está aqui há apenas algumas horas e já me deu mais atenção do que ele durante todo o namoro, me fez rir, e principalmente me fez sentir desejada.

Me surpreendeu com suas palavras e mais ainda quando retribuiu o beijo que eu havia dado, naquele momento meu coração batia forte, uma mistura de sentimentos tomava conta e inundava meu corpo inteiro. 

Sem parar de beijá-la fui trazendo-a de volta ao sofá, quando estávamos perto, ela me empurrou e sentou sobre mim com as pernas abertas, levantando o vestido para poder sentar-se direto.

Nos beijamos naquela posição durante algum tempo, minhas mãos percorriam suas costas e nuca, desciam ate sua cintura e eu apertava com força e vontade, tentando me controlar o máximo que eu podia, enquanto suas mãos seguravam meu rosto e as vezes arranhavam minhas costas.

Beijava seu pescoço e ombros, lambia e mordia de leve suas orelhas enquanto respirava fundo em seu ouvido, sentia seus dentes raspando em meu ombro e as vezes mordia, porem sem sentir dor alguma, o calor aumentava a cada respiração ofegante que dávamos.

Passava as mãos em suas coxas, segurando-a pelo quadril e começo da bunda discretamente, puxando ela cada vez mais de encontro ao meu corpo, nesse momento minhas mãos já haviam invadido seu vestido e sentia apenas o elástico de sua calcinha em meus dedos. Paramos de nos beijar por alguns instantes e ficamos nos olhando intensamente, sabendo o que estaria por vir.

Ela se levantou, pegou em minha mão e me puxou pro quarto, havia apenas um colchão e pediu para que me deitasse, saiu do quarto e entrou no banheiro, o mistério aumentava minha vontade, e sentia cada vez mais calor.

Quando ela voltou notei que estava com uma camisola quase transparente, abriu a janela do quarto onde podíamos ver apenas a lua, a luz que vinha do corredor iluminava seu corpo e boa parte do colchão, fazendo com que eu tivesse plena visão de tudo.

Sentei-me na beirada do colchão com ela de frente pra mim ainda de pé, peguei em sua perna na altura da panturrilha e inclinei-a, posicionando seu pé em minha coxa, comecei a beijar sua perna, subindo pelas coxas e virilha, sem tocar em sua camisola, impedindo-a de ver o que eu fazia e sem tocar em sua calcinha de renda preta.

Pulei de uma virilha para outra, sem encostar em seu sexo, e dessa vez fui no sentido contrario, beijando primeiro sua virilha, depois suas coxas e aos poucos trocando seu pé, dessa vez sem apoiá-lo em minha coxa, e sim segurando em minha mão, levando-o até minha boca, beijando a parte de cima, seus dedos e colocando-os lentamente em minha boca.

Subindo minhas mão por suas coxas, levante-a e tombei sobre meu corpo, levantando sua camisola lentamente para que pudesse ver seu corpo surgindo aos poucos diante de mim, revelando seus belos seios, até tirar completamente sua camisola de seu corpo.

Senti suas mãos abrindo o botão da minha calça e abaixando o zíper lentamente, tirando aos poucos minha calça, mordiscando os lábios de leve, me fazendo pirar ao ver sua cara de desejo e sentindo o toque de sua mão perto do meu pau já pulsando.

Deitamos um do lado do outro, ela apenas de calcinha e eu apenas de cueca, tornamos a nos beijar enquanto nossas mãos percorriam nossos corpos, descobrindo cada centímetro deles. Passei minha mão sobre seu sexo e ela soltou um gemido baixo, mais parecido com um suspiro, o que me deixou louco, me fazendo descer beijando sua barriga até posicionar minha cabeça entre suas pernas.

Beijei suas virilhas, e ainda de calcinha passava a boca sobre seu sexo apenas para provocá-la, mordendo de leve seu clitóris, e com minha língua afastava de lado ao pouco sua calcinha, afim de sentir o sabor daquela bucetinha já molhada com seu mel.

Tirei sua calcinha e comecei a fazer um oral intenso nela, beijando e lambendo cada parte de sua vulva, penetrando-a com minha língua, colocando minha língua o mais fundo que eu podia, prensava seu clitóris entre minha língua e céu da boca, vendo ela se contorcer de prazer até em fim gozar na minha boca.

Subi ao seu lado e ela montou em mim, olhando em meu olho e dizendo que não queria que aquela noite terminasse, que ainda teríamos muito o que fazer, beijou meu braço e desceu lentamente me encarando no olhar, num movimento rápido e decidido tirou minha cueca e sem demora começou a retribuir o oral que eu havia feito, mesclava lambidas na cabeça com chupadas seguidas e as vezes me masturbava com ele repousado em sua língua.

Antes que eu gozasse, interrompeu dizendo que ainda não era hora, subiu em minha direção e sentou-se sobre meu pau úmido de sua saliva sem deixar que penetrasse, e começou um movimento de vai e vem apenas para me instigar. Já não agüentava mais de tanto tesão quando em um dos movimentos permitiu que ele entrasse inteiro e num movimento forte de uma vez só.

Ficamos naquele movimento durante um tempo, acariciava seus seios e forçava meu pau pra dentro dela enquanto ela cavalgava sobre mim, as vezes inclinava seu corpo pra me beijar e eu flexionava minhas pernas para come-la em outra posição.

Mudamos de posição e fiquei por cima, puxei sua perna pra cima, abrindo suas pernas um pouco mais e comecei a penetrá-la com força e as vezes fraco e lentamente, do nada aumentava o ritmo de uma vez, arrancando dela gemidos fortes.

Nossos corpos molhados com nosso suor, faziam escorregarmos, beijava seu pescoço e sentia todos os sabores que aquela mulher tinha a me oferecer.

Senti seu corpo contrair, me apertou com força, gemeu e disse que iria gozar novamente, naquele momento não consegui agüentar e gozamos juntos, explodimos em um êxtase ao mesmo tempo, esgotando nossas forças e fazendo com que dormíssemos nus, abraçados e com nossos corpos suados.

Na manhã seguinte quando acordamos, olhei pra ela e perguntei se estava bem, se havia se arrependido.
- Não me arrependo não, foi ótimo ontem, e tomei uma decisão importante.
- Qual decisão?
- Vou terminar com ele assim que ele voltar amanhã.

Soltei um sorriso feliz e convidei-a para tomarmos um banho, entramos juntos no chuveiro e me prontifiquei a pegar o sabonete e passar em seu corpo inteiro, transamos novamente no chuveiro e nos trocamos pois iríamos sair pra almoçar algo.

Quando a noite caiu, voltamos para sua casa e ouvimos um pouco de musica, conversamos e preparamos alguns drinks para nós, parecia que estávamos namorando, ficávamos nos abraçando e beijando toda hora.

Resolvemos ir para a área externa da casa, já que o calor estava ainda maior naquele dia, o luar estava com um ar misterioso, meia lua, porem uma noite linda apesar de algumas nuvens, lá havia um sofá de bambu, onde sentamos pra conversar.

Ela vestia o mesmo vestido da noite anterior e eu estava apenas de bermuda, só de olhar para seu corpo já ficava com tesão, confessei pra ela todas as fantasias que havia tido com ela e o quanto eu queria que muitas delas fossem realidade.

Ela se levantou e pediu pra eu esperar um pouco, voltou com uma venda e um par de algemas daquelas de sex shop que permitem amarrar em qualquer lugar, me vendou e amarrou meus braços, impossibilitando que eu me movimentasse, chegou perto do meu ouvido e disse:
 - Hoje vai ser a melhor noite da sua vida, você vai embora amanhã cedo, então vou te dar algo para nunca mais se esquecer de mim e querer voltar toda semana.

Na hora meu pau ficou duro, milhões de coisas passavam na minha cabeça, não sabia o que esperar, ouvia barulhos perto de mim, outros mais distantes como se ela estivesse preparando algo.

Em seguida senti que ela tirava minha bermuda e cueca de uma vez só, me deixando pelado naquele sofá, senti que colocou uma pedra de gelo em meu peito, e começou a passar pelo meu corpo, quando o gelo derretia vinha com sua boca quente e lambia a água escorrendo.

Tirou minha venda mas deixou as algemas, e pude ver que havia ascendido algumas velas pelo quintal, proporcionando um clima romântico e ao mesmo tempo ainda mais provocante, pegou uma almofada e jogou no chão, me olhou nos olhos e disse:
- Hoje vou ser inteira sua, quero me entregar toda pra você.

Segurou meu pau com uma das mãos e começou a me masturbar lentamente, aumentando o ritmo. Nesse momento uma garoa fina começou a cair e novamente como na noite anterior, começou um oral maravilhoso, e disse que queria que eu gozasse em sua boca no final.

A chuva aumentou e aquilo tudo me deixou louco e não demorou muito para que eu gozasse como havia pedido, deixava meu gozo escorrer pelo meu pau, junto com a água da chuva que caía, e lambia novamente, até que finalmente engoliu tudo.

Me desamarrou e eu quis fazer o mesmo que ela, no meio da chuva, sentindo os dois corpos encharcados, chupei ela com muita vontade, colocava meus dedos dentro dela, mesclando entre língua e dedos, pedi que ficasse de quatro no sofá, e continuei o oral com ela na nova posição, mordia sua bunda e enfiava minha língua em seu cuzinho enquanto estava com meus dedos dentro de sua bucetinha, até que ela pediu para que eu a comesse daquele jeito.

Após gozarmos entramos pra dentro de casa e fomos rapidamente para o quarto continuar, peguei uma toalha e sequei seu corpo, ela fez o mesmo em mim, meus dedos novamente tocavam seu sexo, deixando-a novamente molhada e lubrificada.

Transamos em diversas posições, hora ela por cima, hora eu, hora os dois de lado, beijávamos como se fossemos as únicas pessoas da terra, e como se nada mais importasse, eu estava matando minha vontade há tanto tempo guardada dentro de mim em segredo.

Deitei-a de bruços na cama e me posicionei entre suas pernas, penetrando lentamente e sentindo sua bunda em meu abdome, as vezes parava e beijava aquela bunda maravilhosa, apertava e colocava minha língua entre suas nádegas, lubrificando cada vez mais atrás.

Senti sua mão tirando meu pau de dentro dela, e ela esfregando ele em sua bunda, as vezes rebolando e me deixando louco, com ele pulsando de tanto tesão, até que posicionou a cabecinha e forçou para traz, como se quisesse pedir para que eu terminasse de colocá-lo.

Nesse momento, com calma e cuidado para não machucar, fui investindo aos poucos, até sentir que estava inteiro dentro dela, comecei a me movimentar, e quando percebi que já não sentia mais dor comecei movimentos mais rápidos e fortes, ajudando a dar prazer com meus dedos em sua bucetinha.

Fiquei um tempo e acabei gozando, minhas pernas tremiam, e meu coração estava disparado. Ela se deitou ao meu lado, me deu um beijo longo, perguntou se eu havia gostado e disse que queria poder me ter ao seu lado todos os dias. Nos abraçamos por um período, ficamos em silencio imaginando como seria e dormimos.

No dia seguinte quando acordei, preparei minhas coisas e me despedi, olhei em seus olhos e disse:
- Eu vou embora agora, mas pode ter certeza que vou pensando em você o caminho inteiro, sempre vou te levar no meu coração e se um dia você for morar na minha cidade, vou amar poder realizar o que você disse e te ter todos os dias do meu lado.

Lhe dei um beijo sincero, um abraço forte, e voltei, com uma sensação de saudade que esmagava o peito e tirava sorrisos bobos do meu rosto que teimavam em surgir a cada lembrança daquele final de semana.